domingo, 16 de abril de 2017

Divag(ações)

o tempo das coisas como reconhecê-lo imenso caindo nos ombros passando curando doendo tempo misterioso indo em uma só direção embora desbravando caminhos vários que medo e estranha alegria em que tempo não serei mais jovem quem dita tal regra quem diz que não é observo contemplo admiro a juventude ensolarada tentando lembrar quando a perdi e de repente te sinto tão forte em mim tudo é vida no despertar do poeta e medo de acabar os outros no caminhar dos meninos não existe o peso que vem comigo talvez já fui.